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A QUESTÃO DO PAI E O ATO INFRACIONAL
Quando convocados a falar sobre o ato infracional, é muito comum que os adolescentes digam não saber o que ocorreu. À medida que vão falando, no acompanhamento, significantes sobre o pai vão surgindo: “Meu pai tem chegado bêbado, enche o saco de todo mundo, dá vontade de voltar para a rua”. De modo geral, eles falam do pai, ou daquele que poderia fazer um semblante paterno, como alguém que inspira violência, que os maltratou de maneira grave, gerando ódio e sentimento de impunidade. Não estabelecem uma relação entre o ato e as atitudes do pai, porém ela aparece, implícita e indiretamente, nas entrevistas de acompanhamento. Um exemplo disso é o que costumam dizer a respeito dos primeiros atos infracionais cometidos: declaram que são...
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