Nós que amávamos tanto O Capital

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"Nós que amávamos tanto O capital" é resultado do Seminário Internacional "Marx: a criação destruidora", realizado pela Boitempo em parceria com o Sesc São Paulo em 2013, que recuperou os eventos ocorridos entre 1956 e 1964, quando um grupo de jovens professores da Universidade de São Paulo (USP) dá início ao estudo da obra de Marx. Esses estudos, ficaram conhecidos como Seminários Marx. Nessa coletânea, quatro participantes dos Seminários Marx expõem muito mais que seus depoimentos sobre aquela experiência: trazem para o debate atual o significado que tais estudos tiveram para a compreensão científica de realidades brasileiras que desenvolveram em seus trabalhos futuros. Roberto Schwarz, crítico literário e professor de teoria literária, traz em seu depoimento a configuração e a importância dos seminários para a consolidação do marxismo na academia brasileira, bem como as rupturas que ele implicou. O filósofo José Arthur Giannotti já era professor da Faculdade de Filosofia da USP e foi um dos impulsionadores da formação do seminário. Além de enaltecer os capítulos históricos memoráveis da obra marxiana, Giannotti apresenta uma parte considerável das mais diversas 'leituras' que se pode fazer de O capital, fundamentalmente do primeiro capítulo. João Quartim de Moraes, comunista, filósofo e professor da Unicamp, destaca a polêmica em torno de duas interpretações do Brasil, a partir da leitura de Marx, que se formou com as obras de Caio Prado Jr. e Nelson Werneck Sodré. E vai além: ressalta a diferença entre a apropriação de uma obra como O capital por acadêmicos e por militantes. Por sua vez, Emir Sader, professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no programa de Políticas Públicas, resgata a importância de Marx para a compreensão do momento conjuntural, do avanço do neoliberalismo como forma particular da acumulação do capital com dominância da esfera financeira.'Hoje, com a crise e as perspectivas de avanço do capital sobre a classe trabalhadora, a luta é mais do que necessária, é vital, e a leitura dos clássicos pensadores que se dedicaram a refletir sobre a luta de classes, e principalmente de Marx, não pode ser substituída por rápidas informações das mídias sociais. O grande ganho que esse tipo de estudo dedicado propicia é a possibilidade de uma visão crítica da história. Por isso o exemplo desses intelectuais deve ser seguido com seriedade por aqueles que se engajam na luta emancipatória da humanidade.' [Trechos da apresentação de Sofia Manzano]

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