O ano V da revolução argelina: O fim do colonialismo

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Nesta edição inédita de uma obra escrita no calor de uma revolução, Fanon entoa a luta por libertação que permite a solidariedade entre povos oprimidos em rebelião pelo mundo. Com apresentação de Marcos Queiroz.

Publicado no meio do caminho entre Pele negra, máscaras brancas e Os condenados da terra — e no quinto ano da Guerra de Independência da Argélia —, este clássico de Frantz Fanon traz uma análise potente do que a revolução exige de um povo oprimido e do que acontece quando esse povo descobre que tem uma voz capaz de dar fim ao colonialismo. Como parte agente na luta por libertação, Fanon oferece uma arrebatadora análise das estratégias, sentidos e desejos que animam o coração dos argelinos.

Analisando o movimento por libertação na Argélia, que se estendeu até 1962 e cujo desfecho não pôde acompanhar em vida, o psiquiatra e filósofo martinicano compreende a resistência armada como efeito do insuportável sofrimento dos argelinos. Assim, pegar em armas envolve um misto de desespero, vulnerabilidade e ira em meio a uma “guerra” que poderia ser chamada de um verdadeiro massacre colonial.

Nada disso é, no entanto, possível sem uma grande participação feminina, pois, para Fanon, a revolução argelina tem o rosto de uma mulher que dissimula, trama, ataca, agindo em prol da revolução. Também não é possível sem as mãos calejadas e firmes de pessoas comuns que não estão em partidos e se rebelam a partir dos desejos mais profundos por uma vida liberta.


Em sua prosa contundente e ao mesmo tempo delicada, Fanon busca cuidar dos colonizados e convocar os colonizadores a confrontar seu retrato estilhaçado no espelho, descortinando uma sociologia da revolução que é um chamado para a luta revolucionária que muda a vida e o mundo, da qual o autor, ativo no combate anticolonial, nunca se furtou.

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