O HOMEM E SEUS SÍMBOLOS

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A editora HarperCollins Brasil apresenta ao público brasileiro a nova edição de uma das obras fundamentais da psicanálise. Um dos livros de maior importância no progresso das ciências da psicologia analítica, nos seus revolucionários métodos atuais. O primeiro e único trabalho em que Carl G. Jung, o famoso psicólogo e filósofo suíço, explica ao leigo aquilo que constitui sua maior contribuição ao conhecimento da mente humana: a sua teoria a respeito da importância do simbolismo. Sobretudo, o simbolismo dos sonhos. Não fora um sonho e este livro não teria sido escrito. Descrito na Introdução, este sonho convenceu Jung de que ele poderia e, na verdade, deveria expor suas ideias aos que não têm qualquer noção de psicologia. Aos 83 anos, Jung concebeu este livro, inclusive as seções que entregou aos cuidados de seus discípulos. Dedicou os últimos meses de vida a editar esta obra e a redigir o capítulo chave, por ele assinado. E terminou apenas dez dias antes de morrer. Em O homem e seus símbolos, Jung acentua que o homem só se realiza por meio do conhecimento e da aceitação do seu inconsciente 0- conhecimento que se adquire por intermédio dos sonhos e seus símbolos. Cada sonho é uma mensagem direta, pessoal e significativa enviada ao sonhador. Uma comunicação que se utiliza de símbolos comuns a toda a humanidade, mas sempre de maneira individual. E que só alcança interpretação através de um "código" inteiramente peculiar. Mais de 500 ilustrações complementam o texto e fornecem um "comentário visual" ao pensamento de Jung, a quem se deve os estudos criadores sobre o inconsciente coletivo. Mostram a natureza e a função dos sonhos; exploram o sentido simbólico da arte moderna e revelam a significação psicológica das experiências comuns da nossa vida cotidiana. Como escreveu o autor: [O homem contemporâneo] não consegue perceber que, apesar de toda a sua racionalização e toda a sua eficiência, continua possuído por ‘forças’ além do seu controle. Seus deuses e demônios absolutamente não desaparecem; têm apenas novos. XXX E conservam-no em contato íntimo com a inquietude, as apreensões vagas, as complicações psicológicas, que produzem uma insaciável necessidade de pílulas, álcool, fumo, alimento e, acima de tudo, uma enorme coleção de neurose.