Sinthome: nodal psychoanalytic
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Sinthome: nodal psychoanalytic

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Introdução
I. A clínica dos nós e do sinthoma
II. Como foi compreendida a noção de sinthoma?
III. Situação atual dos desenvolvimentos na
clínica nodal IV. Este livro

Primeira parte
Estabelecimento da noção de sinthoma como instrumento clínico

Capítulo 1. Duas versões do sintoma no ensino de Lacan
1.1. E O sintoma-metáfora
1.1.1. O retorno a Freud e a supremacia do simbólico
1.1.2. A dimensão simbólica do sintoma, entre palavras e linguagem
1.1.3. O sintoma, significante de um sentido reprimido
1.1.4. O sintoma é uma metáfora
1.1.5. O sintoma, que se resolve integralmente numa análise da linguagem
1.2. E A carta sintoma
1.2.1. O gozo do sintoma
1.2.2. Não há relação sexual e há do Uno
1.2.3. O sintoma, entre o simbólico e o real
1.2.4. Do enxame de Uns à carta de gozo do sintoma
1.2.5. Enxame-inconsciente/carta-sintoma/cadeia-inconsciente
1.2.6. Responda ao sintoma, reduza-o
1.3. A Articulação entre a metáfora e a letra do sintoma
1.3.1. Leitura de Lacan: não há progresso, avanço em espiral
1.3.2. Da letra à metáfora… e retorno
1.4. B Breve conclusão do Capítulo 1

Capítulo 2. Elaboração do sinthoma no último ensinamento de Lacan
2.1. Uma abordagem ao sinthoma
2.1.1. Fases na elaboração do sinthoma
2.1.2. Tradução e transcrição: sinthoma ou sinthoma? Sintoma ou sinthoma?
2.2. P Preliminar: três a quatro
2.2.1. Lacan 3, Freud 4: crítica à "estupidez religiosa" de Freud
2.2.2. Introdução de nuances e o pai do nome
2.2.3. A necessidade do quarto vínculo e a tripartição da candidatura
2.2.4. Quatro, cinco, seis... enfim, quatro
2.3. I Introdução do sinthoma
2.3.1. Uma ortografia antiga
2.3.2. …que nomeia o pai do nome
2.3.3. …mas não poupa o sofrimento por ter alma
2.4. E Estabilização conceitual do sinthoma
2.4.1. O sinthoma, reparação do deslizamento do nó
2.4.2. Reparações sintomáticas e não sintomáticas
2.4.3. Função Sinthoma
2.5. J Joyce, sintoma e sinthoma
2.5.1. Para Joyce de Lacan
2.5.2. Joyce, o sintoma
2.5.3. Joyce, o sinthoma
2.6. A Algumas outras considerações sobre o sinthoma no Seminário 23
2.6.1. Sinthoma e père-versão
2.6.2. Do sinthoma –inanalisável– ao sintoma-fragmento do real–
2.7. V Vicissitudes do sinthoma após o Seminário 23.
2.7.1. Torções finais de Lacan
2.7.2. Sinthoma e fraqueza mental
2.7.3. O sinthoma e o erro único
2.7.4. O sinthoma, que não é queda
2,8. B Breve conclusão do Capítulo 2

Segunda parte
Ensaios de clínica psicanalítica nodal

Capítulo 3. Usos do nó borromeano no último ensinamento de Lacan
3.1. I Introdução aos dois usos do nó borromeano no último Lacan
3.2. E Encontro com o Borromeo: como uma luva
3.3. E O Borromeu aplicado à cadeia significativa
3.3.1. Psicose borromeana
3.3.2. …e a neurose olímpica?
3.4. E O Borromeu aplicado à relação entre os registros
3.4.1. Um erro em "Função e campo"
3.4.2. Triplicidade do nó, formalização e realismo nodal
3.4.3. A abertura dos registos, que não é desencadeadora: rumo ao decurso
3.4.4. Primeira formulação lacaniana da cadeia neurótica borromeana
3.4.5. Início da desborromização da psicose: "ser nomeado"
3.4.6. Cadeias "tomeanas": nomeações flexíveis e rígidas
3.5. B Breve conclusão do Capítulo 3

Capítulo 4. Nós neuróticos
4.1. L Os nomes do pai
4.1.1. Pluralização em duas ondas
4.1.2. Rumo a "Quatro, cinco, seis"
4.1.3. "Quatro, cinco, seis": outro seminário inexistente de Jacques Lacan?
4.2. L Nós neuróticos de inibição, sintoma e angústia
4.2.1. Para a construção do "Quatro, cinco, seis"
4.2.2. De San Lorenzo, Independiente e River às seis tétrades neuróticas
4.2.3. Do sinthoma ao deslizamento
4.2.4. Lendo a não relação: inibição, sintoma e angústia
4.2.5. Duas versões do sintoma, duas de ansiedade, duas de inibição
4.2.6. Sete, oito e nove: o pai traumático. Pai-sintoma, pai-sintoma
4.2.7. Juanito Borromeo: como lidar com o pênis real?
4.2.8. Borromean Dora: glória e decadência de uma opereta vienense
4.2.9. Angústia, gozo do Outro, delírio
4.2.10. Encadeamento e desencadeamento: fenômeno e estrutura
4.2.11. Mudança de papéis e oscilação
4.3. R Reversões tóricas
4.3.1. Obsessão-inibição, histeria-sintoma, fobia-angústia?
4.3.2. Inversões e identificações tóricas
4.3.3. Histeria: a armadura do amor ao pai
4.3.4. Gatilhos drásticos e moderados na histeria. loucuras histéricas
4.3.5 Sintomentalidade obsessiva: autoconsciência-antoma
4.4. B Breve conclusão do Capítulo 4

Capítulo 5. Nós psicóticos
5.1. N Nós na psicose
5.1.1. Rumo aos nós e tranças nas psicoses
5.1.2. Registro de interpenetração e vazamento: esquizofrenia, parafrenia, mania-melancolia
5.1.3. Coloque em continuidade: o trevo paranóico
5.2. Tranças T na psicose
5.2.1. A trança, o tempo e o feminino
5.2.2. Breve consideração da trança
5.2.3. Trança de Joyce
5.2.4. A trança neurótica: escorregar e reparar
5.2.5. Localização e tipos de reparos
5.2.6. Teoria das tranças de torção e torção
5.2.7. Trança e sintoma fundamental
5.2.8. Caso Victor, sintoma fundamental
5.2.9. Caso Julián, sintoma fundamental
5.2.10. Iteração da função do sintoma e leitura da trança
5.2.11. Caso Victor, diacronia
5.2.12. Caso Julián, diacronia
5.2.13. Gatilhos – não trançados: breve resumo
5.2.14. Leitura de tranças: o tempo e o leitor
5.3. B Breve conclusão do Capítulo 5

Capítulo 6. Sintomas e sinthomas contemporâneos.
Cadeias polireparadas
6.1. E O discurso capitalista e seus efeitos
6.2. Um sintoma de anorexia, anorexia sinthoma
6.2.1. Caso da Marinha
6.2.2. Caso Julia
6.2.3. Caso Mariano
6.2.4. Sintoma e sinthoma nos sintomas contemporâneos
6.3. Polireparações contemporâneas
6.3.1. Borromeus?
6.3.2. Polireparação
6.3.3. Versões monomórficas Père-clássicas e polimórficas contemporâneas
6.3.4. Neuroses comuns
6.4. B Breve conclusão do Capítulo 6

Considerações finais: orientações, problemas, conclusões
I. O Orientações sobre o sintoma e o sinthoma na direção da cura
Ii Construções nosológicas e direção da cura
I.ii. A diacronia da cura. Estatuto dos Sintomas
I.ii.i. O sinthoma normal
I.ii.ii. Do sinthoma ao sintoma
I.ii.iii. Sintomalista e analista-sintoma
I.ii.iv. Sinthoma… e sintoma no final da análise
II. P Problemas remanescentes na rota e nós não testados
II.i. Problemas que permanecem do passeio
II.ii. Nós não testados
III. Conclusões

Anexo A. Sobre nós e tranças
Aa Introdução
Ab Breve história da teoria dos
nós Ac Nós e correntes
Aca O que é um nó?
Acb Nós equivalentes
Acc Cadeias e cadeias Brunniana / Borromeu
Acd Invariantes de um nó ou cadeia
Ace Número de cruzamentos e número mínimo de cruzamentos
Acf Tabela de nós e cadeias
Acg Número de desatar
Ach Número de disparo
Aci Alguns outros invariantes. Grupo fundamental
Tranças Ad
Ada Apresentação da trança
Adb Tranças equivalentes
Adc Tranças Brunnian
Add O grupo Bn
Ade Segmentando a trança
Adf Geradores da trança
Adg Palavra da trança
Adh Todo nó ou cadeia vem do fechamento de uma trança
Adi... mas o inverso não é válido
Ae O nó de Lacan e o de Che

Anexo B. Dois casos clínicos
Ba "O caso Victor ou o plano Frankenstein"
Bb "Um corpo sem fim"

Bibliografia geral
I. Fontes
II. Referências
III. Trabalhos sobre o tema
IV. Textos sobre teoria dos nós e teoria das tranças

 

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