África vermelha: resgatando a política negra revolucionária

África vermelha: resgatando a política negra revolucionária

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Qual o caminho para a emancipação dos povos do Sul global? Em África Vermelha: resgatando a política negra revolucionária, o pesquisador Kevin Ochieng Okoth sustenta que as discussões contemporâneas sobre radicalismo negro perderam de vista as principais preocupações dos militantes e intelectuais do século XX. Em uma crítica contundente ao esvaziamento do marxismo e das políticas radicais de transformação no continente, o autor propõe um resgate da tradição intelectual marxista anticolonial como chave para pensar o presente e construir o futuro.

A partir de uma análise rigorosa das experiências de emancipação do século XX, Okoth questiona os limites das abordagens teóricas predominantes no século XXI — como o afropessimismo e a decolonialidade — que, segundo ele, descartam a crítica da economia política e reduzem o marxismo a uma ciência eurocêntrica e obsoleta.

Ao longo do livro, o autor articula eventos históricos africanos com a trajetória e a formação política e intelectual de figuras centrais do pensamento negro e anticolonial, abrindo caminhos para repensar as lutas do presente sob uma perspectiva marxista. Em vez de ver o marxismo como uma relíquia, Okoth o encara como uma ferramenta ainda vital para imaginar e impulsionar projetos políticos emancipatórios: “Mas por que se agarrar a uma política que supostamente está ‘ultrapassada’, como afirmam alguns? O objetivo, defendo eu, é recordarmos que havia, e ainda há, caminhos alternativos para a emancipação – caminhos que, no entanto, foram esquecidos, mas que continuam tão radicais e transformadores como sempre. Cabe a nós construir um comunismo para o nosso tempo a partir das ruínas da África Vermelha”, escreve.

África Vermelha é um convite a revisitar ideias potentes que moldaram as lutas do passado — não por nostalgia, mas para inspirar novos horizontes de emancipação negra no presente.

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