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BENJAMIN E A OBRA DE ARTE
Nos primeiros trinta anos do século XX já era intensa a reflexão sobre a cultura de massas. Coube a Walter Benjamin (1892-1940) redigir o texto que se tornou referência no tema: "A obra de arte na era da sua reprodutibilidade técnica". Sintético e abrangente, ele analisa o impacto das imagens técnicas e as novas formas de percepção na modernidade.
Até épocas recentes, a obra era única, e as cópias eram falsificações. Mas a simbiose entre técnica e arte produziu alterações tanto na criação quanto na recepção. Além da possibilidade ampliada de reproduzir obras, também surgem obras criadas para serem multiplicadas em série, especialmente graças à fotografia e ao cinema. A contemplação individual de uma obra única deu lugar à percepção coletiva e distraída de cópias amplamente disseminadas.
O novo contexto eliminou a "aura", aquela combinação de inacessibilidade, originalidade e autenticidade que nascia de uma relação específica entre o observador e o objeto artístico. Fabricadas em massa, as mercadorias da indústria cultural também são produzidas para as massas. À obra de arte assim reificada corresponde a alienação de seus consumidores na recepção coletiva, agora tornada universal.
O componente tradicional da herança cultural desaparece, mas de alguma forma também é retomado. O culto aos ídolos, promovido pela indústria cinematográfica, e a estetização fascista da política tentam renovar a "aura" na era da mídia e da política de massas. Benjamin conclui, premonitoriamente, em 1934: "O fascismo busca organizar as massas proletárias, sem no entanto tocar no regime de propriedade que essas massas desejariam abolir. Vê sua salvação não em fazer valer o direito das massas, mas em permitir que elas se manifestem. [...] O fascismo desemboca, portanto, em uma estetização da política. [...] Todos os esforços para estetizar a política culminam em um só lugar: a guerra."
O ensaio de Benjamin teve várias versões, com diferenças significativas. A que o autor considerou definitiva, publicada postumamente, abre este volume. Seguem-se os "Comentários" de Detlev Schöttker, que contextualizam a produção e a recepção do texto e incluem cartas trocadas entre Benjamin, Horkheimer e Adorno, e dois ensaios luminosos sobre esse potente escrito benjaminiano, de autoria de Susan Buck-Morss e Miriam Hansen.
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