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Salmoura
Salmoura vale-se da irredutibilidade das imagens em seus diferentes desdobramentos, seja por meio da metáfora da água, seja como reestruturação da lírica como gênero. A força da noção de jusante, que nomeia uma das seções, similar à correnteza, retoma a ideia de direção e da pujância da palavra e do poema, cujo sentido ultrapassa os limites da linguagem, sem dela prescindir na busca por um sentido último, alguma mínima fixidez. Num gesto de se colocar ao fora de si, a poeta retoma a tradição moderna da crise do sujeito no discurso da poesia e abre novos caminhos para os processos de subjetivação. Os poemas resgatam aquilo que Michel Collot destacou na poesia moderna como a desestabilização do binômio objetivismo versus subjetivismo e elaboram uma poética que associa experiências de negação do lirismo confessional a um antilirismo talvez próximo ao trabalho poético de Ponge, e, no caso brasileiro, de Cabral. Desse modo, a figuração de um eu lírico convencionado deságua na sua quase dissolução, não alcançada por sua barragem, o corpo, topia implacável: justamente por ser o instrumento de comunicação com o mundo. É apenas no corpo que o sujeito, ao se despojar de si, alcança abrir-se plenamente às experiências do mundo. Nessa matéria, o corpo, esse eu mínimo, residual e quase imanente que se acha nos poemas, enredado em seu ritual lírico de se dar novos inícios, batismos, resiste e repensa (a)os impasses da indiferença moral moderna, irmanando, talvez permutáveis, o eu e o outro.
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