Do interior de São Paulo à capital do Estado e, de lá, para a Europa, a obra de Ignácio de Loyola Brandão foi se compondo de moças perdidas na cidade grande e de homens em crise. Em "Confluências", o diretor de teatro José Celso Martinez Corrêa volta ao companheiro da infância em Araraquara; Luciana Stegagno Picchio conta como lançou Zero na Itália antes de o livro sair no Brasil; e Antônio Torres rememora os tempos do jornal Última Hora. Foi lá que Loyola se tornou amigo de Dorian Jorge Freire e Arley Pereira, que também escreveram depoimentos à revista. Antonio Hohlfeldt, Cecilia Almeida Salles, Fábio Lucas e Deonísio da Silva refletem sobre a obra do escritor - cujo romance mais recente, O anônimo célebre (2002), tem seus fragmentos iniciais apresentados neste número da publicação do IMS.
