EXERCÍCIOS DE VIVER EM PALAVRAS E EM CORES II Lançamento dia 14 de junho 2025 do sábado às 11:00 horas - comprar online
EXERCÍCIOS DE VIVER EM PALAVRAS E EM CORES II Lançamento dia 14 de junho 2025 do sábado às 11:00 horas na internet

EXERCÍCIOS DE VIVER EM PALAVRAS E EM CORES II Lançamento dia 14 de junho 2025 do sábado às 11:00 horas

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“Mas o que há de comum em seus quadros e poemas é a marca da alegria.”

 

A artista Lélia Parreira Duarte confecciona uma obra conjunta de poemas e pinturas a partir da

sua paixão pela literatura e a inspiração de artistas como Van Gogh, Picasso, Monet e Chagall.

O lançamento do livro será no dia 14 de Junho de 2025, sábado às 11h30 na Livraria Scriptum.

Rua Fernandes Tourinho, nº 99 - Savassi, contatos: 31 3223 1789 / 31 99951 1789 /

@scriptumsavassi

 

Há muitos modos de amar a arte. Houve um tempo em que Lélia Parreira Duarte fazia das suas

aulas de literatura o caminho para essa paixão. Do convívio com os textos nascia o encanto que

ela ia dividindo, em gotas saborosas, entre os que a ouviam com atenção. Encantava-os. O

tempo passou e ela metamorfoseou esse encanto em cores que davam a ver os seus poetas

eleitos, entre os quais Fernando Pessoa esteve presente desde a primeira hora. Mas Lélia ousou

ir além dessa transmutação plástica, retornando à poesia com seus próprios poemas. Caminho de

mão dupla, a poesia fazia nascer o quadro e o quadro gerava o poema. E foi assim que surgiu,

por exemplo – e com quanta coragem! –, uma “(Outra) Autopsicografia”.

 

Maria Theresa Abelha Alves

 

Deve-se ao poeta grego Simônides o famoso aforisma: “a pintura é poesia que cala, a poesia é

pintura que fala”. Essa constatação da coalescência entre as duas artes deriva, num primeiro

momento, do quanto a poesia falada usa de imagens – e com tal força que terminou por

encontrar no teatro a forma capaz de conjugar olho e ouvido, o que, com o avanço das

tecnologias, conduzirá ao cinema. Mas há outro fator a considerar, desde que a poesia deixou de

ser objeto só de recitação e encontrou sua forma de perenização na escrita, o que fez mais

evidente sua conjunção com a representação visual, pois tanto pintar quanto escrever se dizem,

em grego, com o mesmo verbo: gráphein.

 

Jacyntho Lins Brandão

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