Christa Notter é uma mulher suíça nos próximos dois anos de 40 anos desde que ela está junto com uma seita cujo líder impõe a seus comandantes obediência cega a uma rotina dolorosa e angustiante de orações, ascetismo e autoflagelação. Após um período de treinamento, cada integrante da seita deve passar um pouco mais sozinho, cada um reforçando sua força interna para o grande evento do qual participarão ou se encontrarão novamente. Construindo uma narrativa que temia Suíça, França e Irlanda como cenários, Hansjörg Schertenleib demonstra sua técnica de construção do romance. Suas ninhadas do passado e do presente são interpostas como uma carta que Christa Notter cria para sua filha. Contada como pai servil, cuja lógica silenciosa ela admira, é o amor complicado, mas mais religioso do que se suicida, porque Deus lhe permitiu adorar com câncer. Fala sobre o amor da juventude, vigário paroquial e dois ritos sanguinários e ritos de iniciação da seita que combate a igreja. Confessa à filha ter assassinado ou homem que subjugou moralmente um jovem. Trata-se do Erich, um artista de rua que, à primeira vista, criou o ideal de Vingança. Essas histórias intercaladas com o fato de que a história aparece em poucos anos e o deixe sempre não é um pequeno detalhe capaz de intrigar ou ler e transportá-lo para o próximo capítulo.
