POR QUE CRIANÇAS MATAM - A HISTÓRIA REAL DE MARY BELL

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Em 1968, Mary Bell, de 11 anos, foi julgada e condenada pelo assassinato de dois garotinhos em Newcastle upon Tyne, Inglaterra. Antes mesmo de ir ao tribunal, Mary Bell foi apresentada como a encarnação do mal, a “semente ruim”. Mas a jornalista Gitta Sereny, que cobriu o julgamento sensacionalista, nunca aceitou essa explicação. Ao longo dos anos, Sereny se deu conta de que, se quisermos entender as pressões que levam crianças a cometer crimes hediondos, precisamos voltar nosso olhar para os adultos que elas se tornaram.

Passados 27 anos de sua condenação, Mary Bell concordou em falar com Sereny sobre a sua infância angustiante, os dois terríveis atos cometidos no intervalo de nove semanas, o seu julgamento público e os doze anos de detenção. Em Por que crianças matam, Bell e Sereny discutem o que ela fez e o que foi feito a ela, bem como a criança que era e a pessoa que se tornou.

Nada do que Mary Bell disse nos cinco meses de conversas intensas serve como desculpa para seus crimes: ela mesma rejeita qualquer atenuação nesse sentido. Mas sua história devastadora nos força a pensar na responsabilidade da sociedade sobre crianças que são levadas ao limite.

“Por que crianças matam irá mexer com você. Tornará impossível olhar para crianças acusadas de crimes violentos da mesma forma.”
The New York Times

“Uma reflexão psicológica profundamente filosófica sobre culpabilidade e inocência, consciência e redenção.”
The New Yorker

“Mesmo aqueles que defendem que ‘bandido bom é bandido morto’ terão suas convicções abaladas por este livro poderoso.”
The Wall Street Journal

“A recente onda de assassinatos em escolas levantou a dolorosa questão: por que as crianças cometem assassinatos? Neste retrato perspicaz, Sereny chega, talvez, o mais perto possível da resposta”.
Entertainment Weekly