Bullying, acoso y tiempos violentos

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O que fazer então? - aquele que se depara de diferentes lugares com este fenômeno, tão antigo quanto o próprio vínculo que constitui o grupo escolar, se pergunta imediatamente. Seja do lugar do professor, do familiar, do assediador ou do assediado, a questão deve começar a ser abordada pelo negativo. Em primeiro lugar, trata-se de desvitimizar a vítima, de restaurar a sua condição de sujeito onde ela participa, sem saber e sem querer, na lógica do grupo em que as identificações dos seus três lugares estruturais são jogados. O que também significa questionar os outros dois lugares em sua condição de sujeitos de gozo: o perseguidor em sua demanda de amor-ódio, o observador na satisfação que o confirma como parte integrante da cena.

Digamos para concluir que a tarefa pedagógica e a tarefa mediadora sempre encontrarão aqui um limite: no impossível de educar o gozo e no impossível de mediar entre o sujeito e o objeto desse gozo. Será sempre necessário questionar cada um, fora do vínculo grupal, sobre o que o mantém preso ao mais inominável de seu objeto.