Estamira, Novas Formas De Existencia( Por Uma Clinica Da Carencia)

Estamira, Novas Formas De Existencia( Por Uma Clinica Da Carencia)

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Tudo começou com Estamira,
Estamira,filme documentário dirigido por Marcos Prado,conta a historia de uma portadora de sofrimento mental que tirava o sustento para sua vida como catadora de lixo no Jardim Gramacho,Rio de Janeiro.

No filme,Estamira convida o espectador a percorrer seu território.Célio Garcia aceita o convite.Caminha com ela pelo Jardim Gramacho,escutando suas historias.

Acompanha sua passagem pelo serviço de saúde mental,seu atendimento e medicalizaçao.Mais isso não e tudo.Estamira inventa seu território.Ampliando,dessa maneira,a noção de território que poder ser físico-comunitario (laços,família,companheiros no lixão), mas também discursivo.Território que inclui a fantasia. “O alem do alem”.

Célio Garcia também aceita o convite de Michel Foucault,que diz sonhar com uma ciência que teria por objeto esses espaços diferentes,outros lugares,espaços míticos,irreais. O nome dessa ciência seria Heterotopologia.

Por isso uma Clinica da Carência. Uma clinica que aposta na solução inventada pelos irregulares,ou seja, aqueles que se apropriam dos objetos descartados,dando-lhes um novo uso. Os novos usos dos objetos que outrora perderam sua identidade, por vezes, nos surpreendem pela forma espontânea e criativa que tomam a partir dessa nova leitura nos conectando a uma Política dos Objetos.

Política essa que vem prestar sua contribuição as Políticas Publicas,pois inclui aspectos da vida que ficaram de fora.

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