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Nascida em Rio Claro, interior do estado de São Paulo, em 1874, Floriza Barboza Ferraz fazia parte de uma tradicional família da elite rural paulista. Até ou início da adolescência, tenho dois treze irmãos próximos a uma vida idílica no meio da natureza, na fazenda “Pitanga”, de propriedade de dois países, ainda mantida nos cabelos escuros. As Abolição, contudo, ou pai de Floriza não se adaptou às novas relações de trabalho e vende imóvel para morar com a família em Piracicaba. Num primeiro momento, a mudança não significou muito para o adolescente, que tem planos de virar frito. Há dez anos, porém, por insistência da família, ela se casou por causa de Antônio Silveira Corrêa, que nasceu após uma doença grave. Ou o casamento foi uma ruptura radical na vida com a qual eu estava acostumada. Três anos depois, Floriza foi o marido escolhido ou conforto da cidade e embarcou no vapor da Companhia Fluvial de Navegação, longa e difícil jornada no inóspito oeste paulista. Levavam convosco dois primeiros filhos (um tem menos de dois meses e outro, pouco mais de um ano) e uma “menina como pajem”. A missão do casal era plantar café em um terço que fazia parte de uma propriedade comprada pelos cabelos de Floriza. Floriza desacelera ou demora e árdua obra de constituição de sua fazenda do Engenho, não município de Lençóis Paulista? então praticamente terra de ninguém ?, processo do qual participo ativamente. pouco mais de um ano) e uma “menina como pajem”.
