O que resta da infância

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Pode-se ver que a palavra analítica é atraída, irresistivelmente, para as histórias da mãe e do pai e todas as figuras originárias da infância. Por quê? Isso detém a questão do que é perpetuado pelos primeiros efeitos da lalangue materna e do discurso do Outro, tanto em termos de gozo, pulsão e sintoma, quanto das opções de subjetividade. Esta é a questão do que resta da infância no chamado adulto, e que anda de mãos dadas com outra: a do respectivo peso das contingências e os encontros da história, escolhas essas, no entanto, possíveis.