A EXPERIÊNCIA ZAPATISTA

(...) “Neste livro se falará muito da palavra zapatista. Para os e as zapatistas, a palavra não é um simples discurso. Ela enraíza-se na prática e se compromete: “nós acreditamos que a palavra deixa rastros, os rastros indicam rumos, os rumos envolvem definições e compromissos”. Na verdade, deve-se considerar a palavra como um verdadeiro ato – um ato que faz parte da prática, que surge dela e se compromete com outros atos. Existe um vínculo estreito entre a palavra e a experiência zapatista: não se pode entender uma sem a outra. Assim é também como se deve conceber a relação entre teoria e prática..(...)