O CASO SCHREBER
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O CASO SCHREBER

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“A investigação psicanalítica da paranoia seria absolutamente impossível se os doentes não tivessem a peculiaridade de revelar, embora de forma distorcida, precisamente o que os outros neuróticos ocultam como segredo.”

 

Tradução do alemão de Renato Zwick
Prefácio de Noemi Moritz Kon e Thiago P. Majolo
Ensaio biobibliográfico de Paulo Endo e Edson Sousa

 

Em 1903, era publicada a autobiografia Memórias de um doente dos nervos, escrita pelo alto magistrado alemão Daniel Paul Schreber. No livro, ele relatava seu adoecimento mental, que incluía delírios persecutórios. Apresentado à obra por Jung, Sigmund Freud decidiu a partir dela escrever a presente narrativa clínica. Aqui pela primeira vez o método psicanalítico é aplicado para estudos além da neurose. Fascinado pelo discurso da loucura de Schreber, como se a própria linguagem revelasse o método da insani­dade mental, Freud enxergou no relato do doente não apenas uma psicose, mas também uma busca desesperada por cura.

Suscitando polêmica desde sua publicação, O caso Schreber é um dos textos fundamentais de Freud. Como as demais obras do autor, fala muito sobre a época em que foi escrita e, ainda hoje, convida a profundas reflexões não apenas sobre a saúde mental e a psicanálise, mas sobre a cultura do nosso tempo.

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